Clínica Acallanto trabalha com equipe integrada e campanha interna para tratamentos e prevenção de pneumonias
Tratar um paciente que devido a seu quadro clínico já apresenta um problema respiratório é, sem dúvida, uma tarefa muito difícil, tanto para os médicos quanto para os demais profissionais de saúde que irão desenvolver o trabalho de recuperação deste paciente.
O ar que respiramos, principalmente em épocas mais frias ou de baixa umidade é um grande facilitador para propagação de enfermidades, como a pneumonia, as tosses, DPOC (Doença Obstrutiva Crônica), bronquite e a asma, que são alguns dos muitos problemas ocasionados pela respiração.
Para auxiliar no tratamento e prevenção de pacientes com estes problemas, a Clínica Acallanto, em São Paulo, promoveu uma campanha interna com os profissionais de fisioterapia, fonoaudiologia e a equipe de enfermagem para auxiliar o tratamento de pacientes com problemas respiratórios.
Mas como uma equipe estruturada deve proceder para reduzir tais ocorrências? Intitulada “ConfortAR”, a campanha segue procedimentos de segurança, de higienização de aparelhos e instrumentos, e cuidados de higiene oral e higiene do ambiente. “Tomando estes cuidados, o paciente reduz o tempo de permanência hospitalar; o risco infeccioso e principalmente reduz a necessidade de intervenção com antibioticoterapia, que normalmente traz desconforto devido às punções constantes”, diz a responsável pelo setor de enfermagem da clínica, Aurivânia Alexandre (Coren 161644).
O caso mais comum de problemas respiratórios é a pneumonia, que pode ser provocada por vírus, fungos e bactérias, os quais, através da respiração, se instalam no pulmão causando a infecção. Mas como saber quando é uma pneumonia? Segundo o fisioterapeuta da Clínica Acallanto, Dr. Luis Carlos Gomes (Crefito 3/56972-F), os principais sintomas da doença são: calafrios, febre, tosse e dor torácica acompanhada de queda do estado geral. Um paciente com esse quadro é encaminhado para exames laboratoriais, onde irão confirmar a análise clínica e dar continuidade ao tratamento.
Para o Dr. Luis Carlos Gomes se prevenir e se tratar adequadamente, por meio de alimentação e cuidados gerais com imunidade, bem como a higienização de tudo relacionado ao paciente são as melhores maneiras de evitar complicações ou doenças respiratórias.
No caso de pacientes já infectados ou com doenças crônicas, o fisioterapeuta alerta: “Quando o paciente tem uma DPOC (Doença Obstrutiva Crônica) é necessário um acompanhamento médico constante, fisioterapia respiratória, higiene brônquica, ingestão de líquidos adequada e atividade física moderada. Além de cuidados extremos com a higienização”, conclui.
Segundo a fonoaudióloga Carina Aparecida Tramonte (CRFa 14291), especialista da Acallanto, após diagnosticado o problema respiratório do paciente, o tratamento deve ser iniciado com as instruções médicas e também fonoaudiólogas. A primeira irá tratar a doença na totalidade e a segunda, de maneira abrangente, trabalhará na orientação familiar sobre postura para alimentação e higiene oral adequada para o paciente, por meio da manipulação e exercícios específicos dos órgãos fonoarticulatórios e funções respiratórias.
Experiência como a “ConfortAR” é apenas uma das formas que a equipe da Clínica Acallanto é estimulada a trocar conhecimentos multidisciplinares, ampliar horizontes e se aperfeiçoar no tratamento dos pacientes.